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Dez dias de um Sambizanga sem o som do apito nas ruas

Faltaram apenas choros entre os residentes daquele distrito


O sentimento fica mais expresso quando se ouvem desabafos de novas vítimas de criminosos. A leitura da expressão facial não está errada, pois os próprios entrevistados revelam o sentimento que carregam no íntimo: “estamos tristes e com sensação de saudade do trabalho da Turma do Apito”, disseram, justificando com o ressurgimento de histórias de assaltos e de lutas entre gangues, no bairro.
Os moradores acreditam que os feitos do soar do apito eram verdadeiros actos milagrosos. Ao som do instrumento de ler mais em OPaís

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