O facto deveu-se a uma rede implementada em Luanda que especializou-se em criptomoedas para o branqueamento de capitais, cujo um dos seus membros que invadia contas bancárias já se encontra detido e os casos sob investigação.
Os dados foram avançados pelo Procurador-Geral da República, Hélder Pitta Gróz, quando discursava durante a segunda Conferência Nacional sobre Cibercrimes.